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03/09/11 - ESPAÇO CULTURAL MARILIA

terça-feira, 29 de abril de 2008

Fim da linha para o Stratovarius
Ilustrada

Depois de meses mergulhado num mar de mistério, o futuro do Stratovarius finalmente veio à tona: a banda acabou. O guitarrista Timo Tolkki transmitiu a notícia por meio de um comunicado em seu site. Pelo que se lê no longo texto, os principais motivos para a dissolução da banda finlandesa foram os constantes desentendimentos entre seus integrantes.

Segundo Tolkki, as rusgas vinham se intensificando desde que o vocalista Timo Kotipelto e o baixista Jörg Michael entraram no Stratovarius, há pouco mais de uma década. “Durante todo o tempo”, escreveu o guitarrista, “houve tensões e negatividade pairando no ar. Isso se concentrava basicamente em mim, Timo Kotipelto e Jörg”.

A decisão levou algum tempo até ser tomada. Quando o Stratovarius passou pelo Brasil, em 2006, a banda já estava fadada a acabar. “Tentamos gravar, pela terceira vez, um DVD ao vivo em São Paulo, mas não pudemos usar as filmagens porque tocamos muito mal”, conta Timo Tolkki. “Foi tudo uma droga. O clima era de ‘estamos a trabalho’. Mas não para mim. Pelo menos, ainda não naquele ponto. Porém, eu sentia que o ninguém estava com o coração na banda e que tudo estava acontecendo pelo dinheiro”.

A gota d’água para que Timo Tolkki decidisse findar sua banda foi a apresentação que o Stratovarius fez no festival Wacken Open de 2007 (Alemanha). “Eu também estava mantendo a banda viva por dinheiro. Foi quando decidi parar”. Em outubro daquele mesmo ano, Tolkki escreveu um e-mail comunicando seus colegas sua decisão, que só se oficializou agora, por questões legais.

Muitas já desconfiavam de que algo de grave acontecia com o Stratovarius. Timo Tolkki vinha se envolvendo em diferentes projetos, todos paralelos à banda. O mais recente é o Revolution Renaissance, que deve lançar seu disco de estréia em 2008. “Quero agradecer a todos os fãs do Stratovarius pelo amor e apoio. Nós nos veremos de alguma forma, em algum lugar. Vocês sempre vão permanecer no meu coração”, conclui Timo Tolkki.

Metallica pode lançar discos pela internet
Ilustrada

O Metallica tem se mostrado mais maleável em relação à internet e suas possibilidades. Famoso por combater a troca gratuita de músicas virtuais, o grupo admitiu poder lançar seus discos na rede mundial de computadores, como já fizeram Radiohead e Nine Inch Nails.

Entretanto, isso ainda não acontecerá com o material inédito que deve ser lançado até setembro, pela gravadora Warner Music.
Há cerca de oito anos, o Metallica ganhou a mídia quando partiu para a briga contra o Napster. O estopim foi a descoberta de que uma de suas demos, a da música I Disappear, estava sendo compartilhada através desse site. Em 2001, o grupo conseguiu resolver seu problema com a extinção do Napster.

A polêmica briga rendeu opiniões diversas a respeito. Alguns criticaram o Metallica por acharem que o grupo agiu contra os fãs; outros apoiaram. Enfim, agora, os pioneiros do thrash metal parecem estar revendo seus conceitos em relação à troca gratuita de áudio pela internet.

Manuscrito de John Lennon será leiloado em Londres

Foto: BBC
Manuscrito de 'Give peace a chance'. (Foto: BBC)

Um manuscrito com a letra da música Give Peace a Chance, de John Lennon, será leiloado em Londres no dia 10 de julho.

O papel com a letra foi entregue à escritora e apresentadora Gail Renard pelo próprio John Lennon em 1969.

Renard era uma estudante de apenas 16 anos na época em que Lennon e Yoko Ono estavam fazendo o célebre bed-in, uma sessão de entrevistas para jornalistas do mundo inteiro que os dois deram na cama, durante sua lua-de-mel.

A coleção de objetos inclui fotos que nunca foram exibidas ao público antes e deve ser leiloada pela casa Christie's por 300 mil libras (cerca de R$ 1 milhão).

  1. NOTAS RÁPIDAS

    Governo proíbe show de 1º de maio em homenagem a Cazuza

    Segundo Polícia Civil, evento terá mais público do que estimado. Documentos apresentados também estariam irregulares, explicou Secretaria.

  2. 'Hair' faz 40 anos e volta ao Central Park

    Musical foi considerado provocador por abordar temas como homossexualidade e drogas. Montagem tinha várias cenas com nus e rapidamente se tornou uma bandeira dos 'hippies'.

  3. Amy Winehouse pode fazer canção-tema do filme de James Bond

    Porta-voz da Island Records confirma que a cantora tem freqüentado o estúdio. Produtor Mark Ronson diz que eles estão compondo uma faixa para 'Quantum of Solace'.

  4. Manuscrito de John Lennon será leiloado em Londres

    O papel com a letra foi entregue à escritora e apresentadora Gail Renard.

  5. Porco inflável de Roger Waters desaparece em festival

    Objeto foi visto voando para longe durante show no Coachella neste domingo (27). Organização promete US$ 10 mil e quatro ingressos vitalícios para quem encontrá-lo.

Já que depois da tempestade vem a bonança, a reconciliação fraternal de Max e Iggor Cavalera obviamente trouxe à tona também sua parceria musical. Depois de tanto tempo de separação - Max saiu do Sepultura em 1996 -, os irmãos, agora junto ao guitarrista Marc Rizzo (Soulfly) e o baixista Joe Duplantier (Gojira), formam o Cavalera Conspiracy.

Mas as novidades param por aí. Não há nada de novo em Inflikted. Tudo soa exatamente como se fosse o final dos anos 80 ou o começo dos 90. A música de abertura, que dá nome ao álbum, é um hino thrash metal, exatamente igual a muitos que o Sepultura já fez. “Sanctuary” parece ter saído do álbum Beneath the Remains, de 1989. “Black Ark” tem colaboração de Ritchie Cavalera, filho do vocalista, e é um pouco diferente das outras, apesar de ter bateria tribal e soar como uma música de Roots.

No disco todo há também, como sempre, o conteúdo social e revolucionário típico do discurso de Max, já visto em Chaos AD, de 1993: “nevertrust society, nevertrust the system”, canta em “Nevertrust”. Tudo é muito óbvio, o que já se percebe pela total previsibilidade do nome das faixas: “Terrorize”, “Ultra-Violent”, “The Doom of All Fires”, “Bloodbrawl”, “Hearts of Darkness”, e por aí vai.

Sem nenhuma outra novidade nos fronts tanto da música quanto do metal em si além da reunião dos irmãos Cavalera, o álbum e a banda trazem mesma coisa de sempre. Vai agradar os fãs de metal, de brutalidade gratuita e os órfãos do Sepultura. Mas só prova que os Cavalera podem ter saído da sepultura, mas estão com os pés na cova.

sábado, 26 de abril de 2008

OS 10 PIORES DISCOS DO ROCK NACIONAL DE TODOS OS TEMPOS

Acoustic Live, Paulo Ricardo (2005)

Paulo Ricardo é o PFL do rock nacional. Sempre indo com a onda, virando de casaca para faturar um qualquer. Não, não. Paulo Ricardo é o João Kleber do rock nacional. Quando se acha que o sujeito chegou ao fundo do poço, ele dá um jeito de se enlamear mais ainda. Se o ex-líder do RPM (ou atual? Ainda existe?) morresse no instante em que estas linhas são digitadas, ler-se-ia em seu obituário: "O homem que já foi o popstar mais famoso do Brasil deixa à posteridade um disco de covers-do-cover". Sim, pois em Acoustic Live a nova aspiração do moço é virar Emmerson Nogueira, atingindo o que no vernáculo shakespeariano poderia se chamar de *the lowest ebb ever*. Ele suga duas tendências mercadológicas (nunca artísticas) que já deram o que tinham de dar: a moda dos unpluggeds e a mania de covers de sucessos gringos em versões semi-musak. Para escolher seu repertório, PR deve ter passado umas horas escutando rádios FMs de consultório dentário, saindo-se com uma renca de ecléticas obviedades. Tem rock! Tem r'n'b! Tem baladas! Tem...reggae?! Tem… Jack Johnson?!?!? Tem... James Taylor?!?!??!?!?!? Tem Corcovado, de Tom Jobim, com letra em inglês, a qual o Paulo Ricardo só deve ter ouvido na abertura daquela novela da Globo. Agora, indispensável mesmo é o DVD, que se encerra com PR, suado, peito cabeludo arfante qual um Fábio Jr., sambando (sentado!) ao cantar Kiss, do Prince. Seu defeito, Paulo Ricardo, é não saber parar.

Admirável Chip Novo, Pitty (2003)

No meio do caminho entre a troglodice de Chorão e a alma sensível de Marcelo Camelo, há Pitty. A baiana é o mínimo denominador do rock brasileiro nos anos 2000, e isso não é um elogio. Montada em uma filosofia (sic) que reempacota todos os clichês possíveis de "atitude" rrrrrrroquenrrrrrrrrrrollllll - e uma suspeitíssima amizade com a mídia - Pitty tornou-se, para o mal e para o mal, a cara pública do rock nacional. E seu credo, seu Novo Testamento é Admirável Chip Novo. "Admirável" mesmo é como a jovem diz ser influenciada por Aldous Huxley (e escreve letras crivadas de lugares-comuns) e bandas como Mars Volta e Muse (mas faz o mais genérico dos rocks pseudo-pesados). O som entra por um ouvido e sai pelo outro. Mas junto às letras e ao papo furado que ela deita nas entrevistas, tudo forma um conjunto constrangedor e até nocivo para a molecada. "Veja tudo como se não houvesse amanhã". "O homem é o lobo do homem". "Não deixe nada pra depois". "Quem não tem teto de vidro atire a primeira pedra". "Eu possuo muitas coisas e nada disso me possui". "O importante é ser você". Um tosco Lair Ribeiro para adolescentes revoltados, embalado nas doces facilidades do jabá e da MTV. Seu rock estéril e sua rebeldia sem objetivo só se "justificam", perversamente, pela total convicção com que vêm ao mundo. O mais grave é que ela realmente acredita naquilo que canta. Em resumo: "Rebellion (Lies)".

Os Invisíveis, Ultraje a Rigor (2002)

Maior desperdício de talento já registrado em acetato, e não é de Roger que estamos falando. Um dos melhores bateras dessa terra e um baixista carismático e de carreira considerável jogados numa tentativa de surf music clichê alternada com gracejos "irreverentes". Para resumir: há uma faixa boa, Miss Simpatia, mas essa foi assinada por Gabriel Thomaz - que por sinal começou a escrever muita bobagem depois. Seria a falta de criatividade de Roger contagiosa? O resto inclui aulas de como se fazer um não-ska (I'm Sorry), pop de retardado (Me Dá um Olá, que nem na trilha de Malhação emplacou) e pastiche da paródia de subcópia (Todo Mundo Gosta de Mim). Bacalhau (bateria) e Mingau (baixo) devem ser muito camaradas do Roger, pois nem a necessidade de pagar as contas justificaria eles se meterem numa embrulhada como essa, que acusa logo na primeira canção: "esse disco está uma merda / desculpe, mas tenho que sobreviver". Pelo menos, é uma obra sincera.

80, Biquíni Cavadão (2001)

Primeiro foi Paulo Ricardo, com o mediano Rock Popular Brasileiro em 1996. Depois tivemos, quase que simultaneamente, os ótimos Isso é Amor, do Ira!, O Barulho dos Inocentes, do Inocentes, e o fraquinho As 10 Mais, do Titãs, que ganhou destaque nas listas pessoais de piores do rock nacional. Porém, foi nessa onda de discos de covers que o Biquíni Cavadão resolveu enfiar as mãos nos anos 80 e sair de lá com 13 versões. O resultado é frustrante. O Biquíni pouco acerta em 80, cujo capa poderia até sugerir que eles são tão bons moços que ousam ultrapassar o limite de velocidade. Ao todo, a banda consegue descaracterizar boas canções como Toda Forma de Poder, dos Engenheiros do Hawaii, Juvenília, do RPM e Camila, Camila, do Nenhum de Nós. Chegam a incomodar em Quem Me Olha Só (um bluezaço deArnaldo Antunes e Frejat na versão original do Barão Vermelho) e Hoje do Camisa de Vênus. E nem mesmo a participação da Penélope Érika Martins salva a regravação da boa Educação Sentimental II, do Kid Abelha (aquela que no original "empresta" toda introdução de baixo de London Calling dos ingleses do Clash). Seja mantendo os arranjos originais, seja tentando novos arranjos, o resultado fica aquém do esperado. Das 13 faixas, apenas Armadilha, dos candangos da Finis Africae, convence. E não precisavam ter regravado Me Chama (até João Gilberto gravou). O ponto mais baixo acontece quando a banda decide jogar a voz de Renato Russo a frente na regravação de Múmias (do próprio Biquíni), tornando o resultado leviano. Não bastasse o artifício, o rap piegas de Suave, do grupo Jigaboo, no meio da canção, ainda diz: "Aproveitando nossa liberdade de expressão, Renato Russo, Suave e o Biquíni Cavadão". Pára tudo, pára tudo, pára tudo.

Puro Êxtase, Barão Vermelho (1997)

Barão Vermelho e modernidade nunca se deram bem. E isso não é algo totalmente reprovável, uma vez que a banda de Frejat e companhia sempre admitiu e chamou pra si um ar retrô intencional, calcando seu som na repetição de clichês melódicos do rock tradicional stoniano ou de qualquer outra banda dos 70's. Portanto foi um pequeno rebuliço quando anunciaram que gravariam um disco com influências de música eletrônica, o tal techno, que, de estilo musical dos 90, serviu para muita gente decadente ou sem criatividade se revestir de "muderno". Era simples, não precisava ser bom ou tocar qualquer coisa. O Barão chamou o DJ Memê, que dera um upgrade em Lulu Santos três anos antes. O resultado é caótico, pois o disco evidentemente não é techno. Apenas mais um disco do Barão Vermelho, só que sem as guitarras de Frejat e Fernando Magalhães, substituidas em sua maioria, por blips e toins sem sentido. O mais irritante do disco é justamente esse meio do caminho estético. Ele não cumpre o que promete - mudar a cara das músicas da banda - e não admite que deveria ter ficado no velho som de sempre. O mais estranho disso tudo é que o disco gerou dois grandes hits para a banda, talvez seus últimos, Puro Êxtase e a balada Por Você. Claro que a banda deixou de lado o formato deste disco e passou a executar as músicas em versões condizentes com sua velha fórmula, sem que o público notasse grandes diferenças. Enfim, Puro Êxtase, o disco, é um trabalho daqueles que toda banda se arrepende de ter feito e prefere desconversar sobre suas consequências. A maior delas, a idéia de Frejat gravar um disco solo e uma crise criativa que inseriu o Barão na desconfortável situação de banda que vive de passado. Não que não fosse já assim antes.

Equilíbrio Distante, Renato Russo (1995)

Em 1995, Renato Russo, tentando manter longe o baixo astral da AIDS, resolveu ir atrás das origens do seu lado Manfredini, e gravar um disco só com músicas italianas - um ano antes lançara The Stonewall Celebration Concert, em inglês, um tanto irregular, mas com algumas coisas boas. Para isso, foi até a Itália pesquisar composições para gravar. Voltou com um repertório pronto; só que de músicas românticas... como se um gringo resolvesse gravar música brasileira e escolhesse coisas de José Augusto e Fábio Jr. Os carros-chefes de Equilíbrio Distante, por exemplo, eram dois hits da breguíssima Laura Pausini (em voga por aqui na época): Strani Amori e La Solitudine. Todas as músicas do disco seguem a constrangedora linha "diabéticos, mantenham distância". Há também uma versão - em italiano - esquecível de Como Uma Onda, de Lulu Santos. Como não bastasse a pieguice das músicas, Equilíbrio Distante peca ainda pela presença do abjeto tecladista Carlos Trilha, arranjador medíocre, fã de sons "atmosféricos" e, pior, das cordas tocadas no teclado. Se for para colocar cordas, que seja com músicos de verdade, ora. Para nossa sorte, Renato recuperou a moral no ano seguinte, com o belíssimo A Tempestade ou o Livro dos Dias (e morreu pouco depois). Porém, Laura Pausini não pode, Laura Pausini não dá, mio amico.

Música Calma Para Pessoas Nervosas - Ira! (1993)

No ano de 93, o Ira! entrou numa espiral de brigas internas e fracasso contínuo, onde uma coisa levava a outra, e assim continuamente. Com os quatro integrantes de saco cheio e loucos para acabar com tudo, a banda lançou esse lastimável disco para cumprir um contrato, comprovando que o fim da burocracia é sempre o mesmo: merda. Sendo fã da banda e estando cheio de boa vontade, dá para livrar a cara da sub-Kinks Campos, Praias e Paixões. Com muita magnanimidade, dá para dizer que She Smiled Sweetly (cover dos Stones) é passável e que o riff de Arrastão não faria feio num disco do Golpe de Estado. Ou seja, isso é o mais do elogio que o disco permite. Guitarras no piloto automático, execuções frouxas, letras constrangedoras e coisas francamente patéticas como Fado De Minh'Alma e a versão musicada de um velho texto de Raul Seixas, Pai Nosso da Terra. Nem o encarte colaborou: não bastando a capa horrível, ainda trazia a inolvidável grafia "nenhuma vida descança (sic!) em paz/ O homem é esperto mas a morte é mais". Título da última faixa: U.T.I., provavelmente o único lugar onde encontrar alguém que ouça esse disco.

Titanomaquia, Titãs (1993)

A incursão dos Titãs pelo rock pesado, ensaiada em Tudo Ao Mesmo Tempo Agora (1991), ganhou tons definitivos quando a banda convidou Jack Endino, produtor de Bleach (Nirvana e sua herança nefasta...) para trabalhar em Titanomaquia (1993). Até hoje não deu para entender se o disco é uma piada proposital ou uma obra à frente do seu tempo. O que dizer de pérolas como Felizes São os Peixes (cuja letra consiste em "tanto faz/é igual/felizes são os peixes"), Nem Sempre Se Pode Ser Deus ("nem sempre se pode ser Deus/por isso que estou gritando"), e o hit Será Que é Isso Que eu Necessito ("Não sei o que você quer/nem do que você gosta/não sei qual é o problema/qual é o problema seu bosta")? Na parte musical, arremedos de Sepultura circa Beneath The Remains (Estados Alterados da Mente), um Soundgarden hardcore (Agonizando) e Alice In Chains (A Verdadeira Mary Poppins, com os auto-explicativos versos "eu sei que estou fedendo/eu sei que estou apodrecendo"). Só se salva a boa Hereditário - única cantada por Nando Reis, redimindo-se do "amor, eu quero te ver cagar" de Tudo Ao Mesmo Tempo Agora. Aliás, justiça seja feita: a produção de Jack Endino é excelente. Poucas vezes guitarras soaram tão potentes em um álbum nacional. Só que uma produção sozinha não salva um disco. O próprio Endino devia saber disso, já que - reza a lenda - ao ser convidado para produzir o disco seguinte da banda, Domingo, Jack respondeu que aceitaria. Desde que eles parassem com esse negócio de fazer rock pesado. A capa original é essa em destaque, embora na época o disco tenha sido vendido embalado em um saco plástico preto... de lixo.

Big Bang, Paralamas Do Sucesso (1989)

Este é o pior disco já feito pelos Paralamas, apesar de contar com duas boas músicas, Pólvora e Perplexo. E é seu pior disco por um motivo muito simples. Ele encerra um ciclo, inaugurado em Selvagem?, de 1986. Ali os PDS conseguiram uma alquimia poderosa entre o som enguitarrado, letras relevantes e uma pitada de Brasil Grande, aquela coisa de misturar o "que é nosso" com o "que vem de fora". Depois de um pequeno intervalo para tocar no Festival de Montreux de 1987 e gravar outro disco na mesma trilha tropical de Selvagem?, Bora Bora, de 1988, a fórmula esgotou. E foi Big Bang que levou a pior nessa seqüência. Ainda há ecos de axé music pelo disco, fruto da época em que coisas como a Lambada estavam na ordem do dia. Portanto, temos uma cover de Jubiabá, de Gerônimo, um dos expoentes da axé music inicial (se é que se pode falar isso). As próprias composições da banda caem num poço sem fim, exemplo de Nebolosa do Amor, Esqueça O Que Disseram Sobre O Amor e da insuportável Lanterna Dos Afogados, que se tornou o maior hit do disco. Todas com muitos metais caribenhos, como se você estivesse numa celebração torta de musica caliente e sem alma. Depois desse trabalho a banda se perderia mais ainda em Os Grãos (1991), disco em que abraçou a MPB dos anos 70, mas que serviu para zerar o caminho até então, abrindo as portas para uma bela retomada em Severino (1994). Este Big Bang, infelizmente, não passou de uma pequena bombinha de São João. Fraco, pouco inspirado, desorientado e vitimado por péssimas influências.

Você Não Precisa Entender, Capital Inicial (1988)

Após uma estréia cheia de hits clássicos (Música Urbana, Psicopata, Fátima) e um segundo álbum feito às pressas, mas que ainda rendeu um indiscutível sucesso (a excelente Independência), o Capital chegou ao terceiro disco completamente perdido. Afundados em drogas, a banda deixou o controle do álbum para Bozo Barreti, que havia produzido a estréia e sido incorporado à banda em Independência (1987). Com as mãos no volante, o tecladista enfia o álbum no primeiro poste que vê. Nem Marcelo Sussekind, que assina a produção, consegue salvar o Capital Inicial do fiasco. Você Não Precisa Entender é o pior disco do grupo, quiça, um dos piores do rock brasileiro. Esbanjando arranjos tecnofunk, o álbum só tem uns vinte segundos interessantes, em A Portas Fechadas quando, sob uma cama de teclados, Dinho canta: "Meu último desejo / Seu beijo / Seu beijo / Meu último desejo / À luz da lua / Testemunha de um amor / Que com o vento flutua / Sopra-nos a brisa / Lua nua". De resto, uma baladinha normal (Fogo), um funk de branco azedo com lema punk (Pedra na Mão) e muitas bobagens (Blecaute, Movimento, Limite). Não bastasse estragar o repertório original, a banda joga no lixo uma das melhores letras de Renato Russo: Ficção Científica permite que Russo viaje em citações malucas: "Hoje à noite / Flash Gordon / Vai tentar ser / Barbarella / Para ver se aprisiona / O Albert Einstein". No final, um perfeito retrato a lá Star Wars: "Revolução!! / em selvas tropicais / Raio laser mata índios / Descoberta o novo mundo envelheceu". É, não deu para entender mesmo.

Charlie Brown Jr. muda novamente sua formação
O cara de boné cinza não faz mais parte da banda
O cara de boné cinza não faz mais parte da banda

Após a grande mudança em 2005, o Charlie Brown Jr anuncia mais uma baixa. O baterista André Ruas, o Pinguim, não faz mais parte do grupo santista.

Ele gravou dois discos “Imunidade Musical” e o mais recente “Ritmo, Ritual e Responsa”. No site oficial do CBJR tem uma mensagem explicando o que aconteceu:

O contrato dele com a banda venceu e as duas partes não tiveram interesse em renovar. Abaixo vai o recado do baterista aos fãs:

"Eu gostaria de comunicar aos fãs e a quem mais possa interessar que o meu contrato com a banda CBJR acabou, e não houve interesse de ambas as partes em renovar o contrato. Boa sorte a todos nós!!! Pinguim"

Ainda no comunicado, o Charlie Brown Jr.divulgou que vai anunciar um novo baterista em breve.
Amy Winehouse é expulsa do bar Made in Brazil em Londres
AP
Amy Winehouse está detida por suspeita de agressão
Amy Winehouse
Os 10 milhões de libras de fortuna pessoal que algumas informações atribuem a Amy Winehouse não impediram que a cantora fosse expulsa nesta madrugada de um bar londrino, informa o jornal Evening Standard.

A cantora britânica, de 24 anos, que aparecia descabelada após uma noite de diversão, foi acompanhada até a porta do bar Made in Brasil, no popular bairro londrino de Camden, pelos responsáveis da segurança do local.

No fim do dia de hoje, a cantora acabou detida por suspeita de agressão feita contra dois homens durante a noite da última terça-feira.

Amy Winehouse não é a única com problemas na família. O marido da cantora, Blake Fielder-Civil, de 25 anos, compareceu hoje a um tribunal acusado de agredir o dono de um pub e de tentar obstruir a ação da Justiça.

O segundo álbum da cantora, Back to Black, vendeu oito milhões de cópias. Amy foi incluída no 10º lugar da lista de jovens milionários da música que será publicada neste domingo no jornal The Sunday Times.



Amy Winehouse é presa sob uspeita de agressão

Amy Winehouse, 24 anos, foi presa, nesta sexta-feira em Londres, segundo informações da Scotland Yard. A cantora é suspeita de ter agredido dois homens na rua depois de uma noitada na capital britânica.

Amy foi presa após ir a uma delegacia de Londres responder a perguntas referentes à suposta agressão. De acordo com a agência Press Association, a cantora foi ao local voluntariamente.

Segundo o jornal Daily Mail, na terça-feira, a cantora do hit Rehab teria dado cabeçadas em um homem que a ajudou a chamar um táxi após sair de um bar.

Na seqüência, Amy teria agredido com um soco no rosto um segundo homem que tentou intervir na confusão.

Amy Winehouse agride dois homens e pede drogas
The Grosby Group/Virgula
Amy Winehouse se envolve em episódio de agressão
Amy Winehouse se envolve em episódio de agressão

A cantora Amy Winehouse, 24 anos, envolveu-se em uma briga na noite de ontem, em Londres.

SEgundo o jornal britânico Daily Mail, a cantora do hit Rehab teria dado cabeçadas em um homem que a ajudou a chamar um táxi após sair de um bar.

Na seqüência, Amy teria agredido com um soco no rosto um segundo homem que tentou intervir na confusão.

Ainda segundo uma fonte da publicação, a cantora chorou, derrubou mesas do bar e gritou por diversas vezes: "sou uma lenda, quero usar drogas".

Se a acusação de agressão for levada adiante, Amy pode pegar até seis meses de prisão. O marido da cantora, Blake Fielder-Civil, já está preso desde novembro por tentativa de suborno.

Garotos Podres

Origem
PaísBrasil
Período
Gênero(s)Punk rock
IntegrantesMao,41 (vocalista e gaitista), Mauro, 42 (guitarrista), Sukata, 38 (contrabaixista), "Capitão Caverna" Nunes, 37 (baterista)


Garotos Podres é uma banda musical de punk rock que nasceu em 1982 no município de Mauá, Estado de São Paulo na região metropolitana do ABC paulista.

Em 1985, ainda na época da ditadura militar, surgiu o primeiro álbum (em vinil) da banda, o Mais Podres do que Nunca, pela extinta gravadora Rocker e foi o que alavancou a banda, vendendo cerca de 50.000 cópias e a tornando popular até hoje. Por causa da ditadura, a música "Johnny" foi censurada, e outras, como as "Papai-Noel Filho da Puta" e "Maldita Polícia" foram lançadas como "Papai-Noel Velho Batuta" e "Maldita Preguiça".

Mao, de 42 anos, idealizador e vocalista da banda, atua também como professor de história em escolas públicas, cursinhos pré-vestibulares, faculdades, além de ser Doutor em história, formado pela USP.

História

Influenciados pelas bandas punks do final dos anos 70 e início dos anos 80, o grupo foi formado em 1982 na cidade de Mauá, que é uma das cidades que compõem a região do Grande ABC em São Paulo. Naquela época o Brasil se encontrava no auge do movimento punk no Brasil e várias bandas surgiam principalmente nos grandes centros urbanos.

A primeira apresentação dos Garotos aconteceu em 1983 na cidade de Santo André num evento que reuniu vários grupos de vários estilos musicais em prol do Fundo de Greve dos Metalúrgicos do ABC, daí para frente começaram a participar de vários eventos pela região. A primeira gravação aconteceu em 1984 quando foram convidados a participar de uma coletânea em cassete com as bandas: Corte Marcial, Infratores e Grito de Alerta.

Em 1985 entraram em estúdio para gravar o que seria uma demo-tape. Foram gravadas e mixadas catorze músicas em doze horas num estúdio de oito canais, e o resultado foi considerado tão bom para os padrões da época que onze destas músicas acabaram se tornando o primeiro álbum da banda, intitulado "Mais Podres do que Nunca" editado pelo extinto selo Rocker e no ano seguinte pelo extinto selo Lup-Som. Esse disco chegou a marca das 50.000 cópias vendidas, um recorde de vendagem de discos independentes na época e continua sendo distribuido em cd até hoje.

Em plena ditadura militar, a Censura Federal tentava cumprir o seu papel. Apenas a música "Johnny" foi censurada, sendo proibida a sua execução. As músicas: "Papai-Noel Filho da Puta" e "Maldita Polícia" foram mudadas propositalmente pelos Garotos para burlar a censura. Dessa gravação três músicas foram incluídas na coletânea "Ataque Sonoro" editada pelo selo Ataque Frontal com várias bandas punks brasileiras,entre elas: Ratos de Porão, Cólera, Lobotomia, Grinders, Vírus 27 , etc.

Tornou-se a primeira banda punk do Brasil a ter suas músicas veiculadas na programação normal de algumas rádios. Isso permitiu ao grupo a realização de vários shows pelo país, o que também colaborou na aceitação de outras bandas underground pela mídia.

Em 1988 lançam o seu segundo trabalho, "Pior que Antes" pela gravadora Continental, que teve a música "Batman" censurada, sendo proibida sua execução pelos meios de comunicação. A música "Subúrbio Operário" foi incluída no curta metragem, premiado no Festival de Cinema de Nova York e no Festival de Cinema de Brasília, "Rota ABC" do cineasta Francisco César Filho em 1990, onde a banda faz uma participação. Isso rendeu a banda convites para participar de alguns programas de tv.

Após ficarem cinco anos sem lançar nenhum disco, em 1993 o selo Radical Records edita o quarto trabalho dos Garotos, "Canções para Ninar", emplacando nas rádios "rock" as faixas: "Fernandinho Veadinho", "Oi! Tudo bem?" e "Rock de Subúrbio" (primeiro vídeo-clip da banda) enquanto são ameaçados de serem processados por uma certa pessoa que se sentiu ofendida com a faixa "Fernandinho Veadinho".

Em 1994 passam a manter contatos com selos da Europa, principalmente Portugal e Alemanha, o que resultou no lançamento de vários trabalhos em Portugal, Alemanha, França e Estados Unidos. E em 1995 realizam uma tourné pela Europa junto com a banda portuguesa Mata-Ratos . No final de 1997 lançam o seu quarto trabalho pela gravadora Paradoxx Music, "Com a Corda Toda" . A música "Mancha" foi escolhida para ser o segundo vídeo-clip da banda que contou com a participação do popular Pedro de Lara.

Desde o início o que mais chamou a atenção da mídia e do público foram suas letras "politizadas" e irônicas, carregadas de sarcasmo e humor negro que muitas vezes foram incompreendidas e que causaram em algumas cabeças menos privilegiadas uma série de preconceitos e várias tentativas frustradas de rotular o grupo.

Apesar de estarem na estrada a dezoito anos, os Garotos Podres nunca sobreviveram de música, todos os integrantes têm outras atividades que lhes garantem o sustento e a sobrevivência da banda. Isto lhes deu a liberdade de criarem o seu próprio estilo musical e realmente só tocarem o que gostam.

Atualmente os Garotos continuam ensaiando e preparam o seu nono álbum, enquanto esperam o resultado da ação judicial que estão movendo contra a gravadora Paradoxx Music pelo não cumprimento de contrato e por não pagarem os direitos referentes ao CD "Com a Corda Toda".

Discografia

Mutantes apresentam música nova após 34 anos
Ricardo Brito/Redação Terra
Mutantes vão um novo disco ainda este ano
Mutantes vão um novo disco ainda este ano

A banda Mutantes, uma das mais importantes do rock brasileiro, tocou para uma platéia de convidados na noite de ontem, no Teatro Municipal, em São Paulo. O show exclusivo serviu de pretexto para o grupo mostrar a inédita Mutantes Depois, a primeira depois de 34 anos.

Depois de um curto set com velhos clássicos dos Mutantes ( Tecnicolor, Uma Pessoa Só e Baby), o grupo de músicos reunidos pelo guitarrista Sérgio Dias e o baterista Dinho - os únicos membros originais remanescentes -, tocou a nova composição.

Com uma pegada country e folk, Mutantes Depois foi executada de maneira impecável. Apoiados por músicos afiados, Sérgio Dias e Dinho destilaram um pouco da lisergia da época em que os Mutantes eram formados por, além dos dois, Rita Lee e Arnaldo Baptista.

Simultaneamente, a faixa foi lançada internacionalmente e está disponível para download gratuito na web.

Correta demais, profissional demais
Ainda que a correção musical e as belas harmonias vocais impressionem, Mutantes Depois soa um pouco como uma auto-paródia dos bons tempos da banda.

Todas as características que tornaram os Mutantes um dos fenômenos musicais mais relevantes do País estão lá: o humor, a psicodelia, o rock transpirando o espírito irresignado da década de 60 e a ousadia tropicalista.

No entanto, a falta de componentes que eram cruciais para a química da banda dar certo (leia-se Rita Lee e Arnaldo Baptista) logo é sentida. Talvez por conta disso a faixa soe correta demais, profissional demais, pensada demais - traços pouco ocorrentes na espontânea obra dos Mutantes.

Sem Rita Lee, sem Arnaldo Baptista e sem Zélia Duncan
Após o pocket show, a banda falou sobre a música recém-lançada e a nova reencarnação dos Mutantes. O grupo, que foi formado em 1966, se reuniu novamente em 2006, contando Arnaldo Baptista e a cantora Zélia Duncan, cantando as linhas que antes eram de Rita Lee.

Nessa nova fase de composições novas, a banda não conta mais com participação de Zélia e Arnaldo. Sobre a ausência da cantora, o baterista Dinho explica que "foi delicioso tocar ela", mas que Zélia optou por sair.

Quando perguntado sobre o fato do irmão Arnaldo Baptista não estar lá, Sérgio Dias disparou: "pergunte à Lucinha", referindo-se à mulher de Arnaldo. "Eu pedi para o Arnaldo voltar, tem até um abaixo-assinado rolando na internet", explica o guitarrista.

Segundo Sérgio, Rita Lee, que já não tinha aceitado fazer parte da reunião de 2006, foi convidada para fazer a letra de Mutantes Depois, mas o guitarrista não obteve resposta alguma.

O novo disco
Além de Mutantes Depois, a nova versão dos Mutantes passaram os últimos anos trabalhando em cima de outras composições inéditas. Essas músicas farão parte de um novo disco que, segundo Sérgio Dias, será lançado ainda este ano.

O álbum contará com participações do compositor brasileiro Tom Zé, do cantor norte-americano Devendra Banhart e outros convidados ainda não divulgados.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Homem diz que Sting roubou suas idéias para faixas do The Police

Americano sustenta que 'Roxanne' e 'Message in a bottle' foram inspiradas em sua vida.
Segundo site TMZ, Roy Smith disse que Sting prometeu divisão de direitos.

Divulgação Um norte-americano afirma que Sting se apropriou de suas idéias para compor "Roxanne" e "Message in a bottle", sucessos do grupo The Police, segundo informa o site TMZ.

De acordo com um boletim de ocorrência registrado em Reno, no estado de Nevada, Roy Smith afirma que o vocalista do The Police viu uma de suas apresentações em um restaurante no ano de 1977 ou 1978 e mais tarde contou a Sting que uma ex-namorada se chama Roxanne e era uma prostituta.

Também disse, segundo o TMZ, que quando seu pai morreu, Smith escreveu mensagens que colocava em uma garrafa, como na música "Message in a bottle". Sting, por meio de seus representantes, negou as alegações.

Smith disse que entrou em contato com os empresários de Sting, mas não obteve resposta. Segundo o site, a avaliação jurídica é que, em razão do longo tempo do acontecido, Smith terá que procurar a Justiça civil como único meio para iniciar um processo.

AC/DC promete álbum de inéditas para este ano

Banda está trabalhando com o produtor Brendan O'Brien.
Disco será o primeiro para o selo Epic Records da Sony BMG.

Foto: Divulgação

A banda de rock australiana AC/DC vai lançar seu primeiro álbum desde 2000 ainda este ano, segundo notícia postada em seu site nesta sexta-feira (18).


O grupo, que faz parte do Hall da Fama do Rock and Roll, está trabalhando em Vancouver em um álbum ainda sem título, com o produtor Brendan O'Brien, que já gravou artistas como Pearl Jam e Bruce Springsteen.


O último álbum com material novo do AC/DC, "Stiff upper lip", estreou na 7ª posição da Billboard 200 em março de 2000 e foi motivo para uma turnê da banda que durou um ano.


Ainda não foram anunciadas informações sobre uma próxima turnê da banda conhecida por hinos como "Highway to hell" e "Thunderstruck".


O novo álbum será o primeiro do AC/DC para o selo Epic Records da Sony BMG, que alguns anos atrás relançou o catálogo da banda


Peter Doherty pode ser despejado de sua mansão
Peter Doherty pode ser despejado de sua mansão por mal uso
Peter Doherty pode ser despejado de sua mansão por mal uso


O roqueiro inglês Pete Doherty pode enfrentar o despejo de sua mansão no interior da Inglaterra. Seu senhorio resolveu mandar embora o inquilino Doherty após tomar conhecimento das péssimas condições em que a casa esta.

Segundo fontes, Doherty - que atualmente cumpre uma pena de 14 semanas numa pentenciária em Londres - teria rabiscado as paredes e o chão da grande casa que aluga em Wiltshire, Inglaterra. Além disso, seus gatos de estimação teriam emporcalhado toda propriedade.

Essa não será primeira vez que Doherty é expulso de um imóvel alugado. Em 2005, ele teve que se retirar do flat onde morava em Londres após os vizinhos reclamarem das séries de noitadas que Doherty empreendia por lá.

Um ano depois, o guitarrista do Babyshambles foi mandado embora de outro apartamento por ter pichado suas paredes e atrasado mais de US$ 20 mil em aluguel