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domingo, 27 de julho de 2008

"Espero não fazer papel de bobo", diz Paul Di'Anno sobre covers
Divulgação
Paul Di'Anno foi vocalista do Iron Maiden de 1978 a 1981
Paul Di'Anno foi vocalista do Iron Maiden de 1978 a 1981

Famoso no início dos anos 80 como a voz da banda Iron Maiden, o cantor inglês Paul Di'Anno, 50 anos, atualmente em carreira solo, se junta agora a músicos brasileiros em um novo projeto: a banda Rockfellas, que tocará apenas covers de clássicos do rock.

Em entrevista ao Terra, por telefone, de sua casa em Londres, o vocalista brinca sobre o projeto inédito em sua carreira. "Confesso que estou com um pouco de medo, mas acho que vai ser uma das coisas mais divertidas que já fiz na vida. Só espero não fazer papel de bobo na frente dos brasileiros. Se isso não acontecer, já estou satisfeito."

Di'Anno conta que a idéia surgiu da empresária do grupo Sepultura, Monika Cavalera, que o chamou para liderar o grupo. "Gostei da idéia de tocar essas músicas e mais ainda da idéia de passar dois meses viajando pelo Brasil", afirma ele, que se une a Marcão (ex-guitarrista do Charlie Brown Jr.), Canisso (baixista do Raimundos) e Jean Dolabella (baterista que substituiu Iggor Cavalera no Sepultura).

A diferença de estilos dos integrantes da banda é um ponto positivo na opinião de Di'Anno. Segundo ele, que já conhecia o som de Charlie Brown Jr. e Raimundos, "a mistura será bem divertida no palco."

O repertório já foi escolhido e conta com 31 músicas, das quais serão apresentadas de 23 a 25. Embora não se sinta à vontade para interpretar algumas delas, ele promete se esforçar. "Não me sinto muito confortável cantando músicas de bandas como o Nirvana, mas vou fazer o meu melhor."

Se não vê problemas em interpretar sucessos de outras bandas mesmo sem se sentir bem, Di'Anno avisa que não gostaria de cantar músicas de sua antiga banda.

"O Rockfellas é para tocar clássicos do rock, não queria cantar Iron Maiden. Mas acho que não vai ter jeito, eles querem, então devemos colocar uma ou duas músicas no show. Mas se Iron Maiden for um clássico, então temos que tocar Sepultura também!"

As primeiras apresentações do Rockfellas devem acontecer em um mês, mas os ensaios com Di'Anno ainda nem começaram. Ele cumpre sua agenda de shows lá fora até sábado e, no domingo, embarca para o Brasil.

"Aí sim vou conseguir ensaiar do jeito certo. Por enquanto, tenho ouvido cada faixa umas cinco vezes por dia. Às vezes paro e penso: 'onde é que eu fui me meter?!' (risos)."

A última vez que Di'Anno se apresentou no Brasil foi em abril deste ano, na Virada Cultural, em um palco na Praça da República, São Paulo. O cantor guarda ótimas lembranças do evento. "Foi inacreditável ver aquele lugar lotado, no meio da cidade. Eu estava com um machucado sério no joelho, mas ver aquela molecada ali me deu forças. Foi um dos melhores shows que eu fiz nos últimos anos."

Di'Anno foi vocalista do Iron Maiden de 1978 a 1981 e participou dos discos Iron Maiden e Killers. Depois de sair da banda, passou por outros grupos como Gogmagog, Battlezone, Praying Mantis e Killers. Além de autar em carreira solo, Di'Anno também é proprietário de um hotel na Inglaterra.

Os shows do Rockfellas serão realizados em agosto e setembro, ainda sem data e local definidos. O objetivo é se apresentar em lugares que ainda não tenham recebido nenhuma das bandas dos integrantes.

Redação Terra
Música sobre beijo lésbico lidera parada pela 5ª semana consecutiva
Getty Images
Katy Perry lançou seu 1º disco em junho deste ano
Katy Perry lançou seu 1º disco em junho deste ano

Kissed a Girl, composição da nova sensação da música pop americana Katy Perry, continua no topo da parada de singles da revista Billboard. A canção que narra um beijo entre duas garotas se agarra ao primeiro lugar já há cinco semanas.

A novata Katy tem deixado para trás nomes recorrentes nas paradas mundiais como Rihanna, Chris Brown e Coldplay.

O primeiro álbum de Katy, One of the Boys, foi lançado em junho deste ano e deve chegar às lojas brasileiras em setembro.

Mick Jagger completa 65 anos sem sinais de aposentadoria
Mick Jagger é vocalista dos Rolling Stones há mais de 40 anos
Mick Jagger é vocalista dos Rolling Stones há mais de 40 anos

A partir de sábado, Mick Jagger terá direito a uma aposentadoria básica do governo britânico de quase 91 libras (R$ 285) semanais. Mas ele terá que esperar outros cinco anos para ter direito ao isolamento térmico gratuito do telhado de sua casa. Esse benefício só é dado aos britânicos com mais de 70 anos.

O vocalista da banda britânica Rolling Stones completa 65 anos no sábado e, com isso, se tornará aposentado por idade - mas apenas no papel.

Mick Jagger continua a fazer o relógio andar para trás com performances ao vivo em que desafia sua idade. Recentemente, impressionou platéias em cinemas com seus malabarismos, caras e bocas captados pelo diretor Martin Scorsese no documentário Shine a Light.

Embora suas façanhas fora do palco já não se equiparem aos excessos do Stone Ronnie Wood, que recentemente se internou numa clínica de reabilitação devido a problemas com o álcool, está claro que Jagger não pretende simplesmente viver de sua fama, afastar-se do mundo e cuidar de seu jardim.

Ele vem se envolvendo cada vez mais na produção cinematográfica, tendo sido produtor executivo de Shine a Light e trabalhado em dois outros longas desde então. Rumores sobre um novo álbum e nova turnê mundial dos Rolling Stones chegam aos noticiários regularmente.

Se a fortuna de Jagger, estimada em 225 milhões de libras (cerca de R$ 700 milhões), somada à aposentadoria, não for suficiente para bancar suas despesas, outra turnê seria uma maneira certeira de ajudá-lo a ficar fora do vermelho.

A turnê A Bigger Bang foi a mais lucrativa de todos os tempos. De acordo com o produtor de turnês dos Stones, Michael Cohl, ela arrecadou 558 milhões de dólares entre 2005 e 2007.

Michael Philip Jagger nasceu em Dartford, sul da Inglaterra, em 26 de julho de 1943, filho de um professor e uma cabeleireira.

Ele se tornou vocalista dos Rolling Stones, formado no início dos anos 1960, e cantou uma longa lista de hits que viraram clássicos, desde (I Can't Get No) Satisfaction a Ruby Tuesday e Angie.

Estima-se que a banda já vendeu mais de 200 milhões de álbuns em todo o mundo. Os Rolling Stones constantemente figuram no topo ou perto do topo das listas dos grupos e artistas mais influentes da história da música pop.

Jagger já teve vários relacionamentos com mulheres de destaque, incluindo Marianne Faithfull e Carla Bruni, a atual mulher do presidente francês Nicolas Sarkozy.

Ele se casou com a beldade nicaraguense Bianca Perez Macias em 1971 e com a modelo texana Jerry Hall em 1990. Eles se divorciaram em 1999. Jagger tem sete filhos, incluindo um com a apresentadora brasileira Luciana Gimenez. Ele já é avô.

O libertino do rock recebeu o título de cavaleiro britânico em 2003, quando rejeitou sugestões de que teria se vendido ao establishment britânico que criticou durante tanto tempo.

"Acho que o establishment, tal como o conhecíamos, não existe mais", disse ele.

Agora que chegou à idade oficial da aposentadoria, é provável que Jagger enfrente mais perguntas sobre seu futuro e dos Rolling Stones. Mas isso é algo com que ele já deve estar acostumado.

Mais de 45 anos atrás lhe perguntaram por quanto tempo ele conseguiria continuar com os Rolling Stones e, em outra entrevista, questionaram: "você pode se imaginar aos 60 anos fazendo o que faz hoje?"

"Sim, tranquilamente", ele respondeu.

Reuters
sucessos em novembro

Foo Fighters
Hits a caminho

O Foo Fighters planeja colocar no mercado até o final do ano a primeira coletânea de sua carreira. Ainda sem nome nem lista de faixas, o disco está previsto para novembro e trará músicas de todos os seis álbuns da banda.

Enquanto isso, o grupo liderado por Dave Grohl continua na estrada para divulgar Echoes, Silence, Patience and Grace, que conquistou neste ano o prêmio Grammy de melhor álbum de rock e melhor performance de hard rock.

Até o momento, o Foo Fighters tem a agenda repleta de datas no Canadá e nos Estados Unidos até o final de setembro