Joe Satriani perde processo que abriu contra Coldplay EFE Coldplay ganha processo contra Joe Satriani Joe Satriani perdeu o processo que abriu contra a banda Coldplay, acusando os músicos de ter plagiado sua música If I Could Fly na canção Viva La Vida. Satriani processou a banda em dezembro. Ele pediu uma recompensa monetária pelo indevido uso de sua obra. O parecer negativo foi dado pelo juiz Dean Pregerson, segundo o site NME.

Vocalista do AC/DC quer se aposentar Brian Johnson, vocalista da banda australiana AC/DC, contou à revista Classic Rock que pretende se aposentar. Só este ano, o músico terá que se apresentar em 27 concertos nos Estados Unidos, todos com ingressos esgotados. Além dessas datas, Johnson fará shows em outras partes do mundo em 2010. » Ouça AC/DC no Sonora » Confira letras do AC/DC "Nós estávamos conversando sobre o final da turnê e eu disse que queria sair", conta. Mas o guitarrista Malcolm Young teria impedido que ele seguisse com seus planos, pelo menos no momento. O cantor alega que, aos 61 anos, já não tem o mesmo vigor de quando levantava multidões nas décadas de 1980 e 1990 (ele assumiu o lugar de Bon Scott, que morreu de hipotermia em 1980). Esta não é a primeira vez que Johnson fala em desistir da banda. Em 2000, ele chegou a anunciar aos quatro ventos que iria se aposentar após o lançamento do 14º disco de estúdio do AC/DC, Stiff Upper Lip. Johnson teria acordado com seus colegas de trabalho que vai encerrar a carreira assim que eles finalizarem outros compromissos, como festivais marcados para os próximos anos. A agenda vai até 2011. Redação Terra

AC/DC confirma show em São Paulo em novembro Getty Images Brian Johnson chega com sua trupe em novembro ao Brasil O grupo australiano AC/DC deve se apresentar no Brasil no dia 27 de novembro, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. A informação foi publicada no site oficial da banda. Segundo o site, a pré-venda de ingressos para membros do fã-clube deve começar no dia 1º de outubro. Os preços e horários serão divulgadas no dia 21 de setembro. A banda trará uma megaestrutura para se apresentar no País. Um palco de 78m de comprimento e 21m de profundidade e uma locomotiva de seis toneladas que se movimenta durante a apresentação. A estrutura é maior que a de outros shows, como da cantora Madonna, realizado no ano passado. Black Ice World Tour teve seus ingressos totalmente esgotados nos EUA, Noruega, Suécia, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Hungria, Espanha, Inglaterra, Portugal e Austrália. No total, o novo espetáculo do AC/DC já vendeu quase 2 milhões de ingressos no mundo.

Kiss, Bowie e The Who ; veja quem nunca foi nº 1 na parada

Getty Images David Bowie nunca conseguiu chegar ao topo da Billboard Se hoje em dia o topo da parada americana, a Billboard, reveza rappers com cantoras country ou de hip-hop na liderança, em outros tempos o lugar mais alto do ranking já foi dominado por gigantes da música como Beatles e Elvis. Porém, poucos sabem, mas existe um "clube" mais seleto que do que de quem já esteve no topo: o clube de quem já esteve "quase lá". Estar no topo da parada americana significa que seu álbum foi o mais vendido naquela semana. Esta missão já foi tão árdua em tempos passados que acabou deixando alguns nomes lendários longe desta conquista. E pior. Com a mudança do foco da indústria fonográfica, nomes como Kiss e David Bowie, caso não façam uma parceria com Jay-Z ou algum artista parecido, podem terminar suas carreiras sem nunca terem realizado tal façanha. Confira alguns nomes que nunca foram número 1 David Bowie Um dos maiores nomes do rock e responsável por influenciar diversas gerações da música nunca chegou ao topo da parada americana. Embora tenha liderado incontáveis vezes a lista britânica, sua maior aproximação com o número 1 da Billboard foi com Station to Station (1976) que chegou ao terceiro lugar. Let's Dance (1983) chegou na quarta posição e Tonight (1984) foi o 11º. Tom Petty Como cantor solo, acompanhado pela banda Heartbreakers ou no grupo Traveling Wilburys, (que contava ainda com Bob Dylan e George Harrison) o máximo que Tom Petty chegou foi na segunda posição com o álbum Damn the Torpedoes. A culpa? The Wall, lançado pelo Pink Floyd, ficou no topo durante 15 semanas. Kiss Sim. Com tantos sucessos e tantos fãs, o Kiss nunca chegou ao topo da parada americana. Em 1977, o álbum Love Gun chegou ao número 4 da parada. O maior êxito dos mascarados, porém, veio somente em 1998 com o lançamento de Psycho Circus, terceiro colocado na semana de seu lançamento. Public Enemy Um dos maiores nomes do rap, o Public Enemy teve em sua carreira apenas o número 4 da Billboard com o álbum Apocalypse 91...The Enemy Strikes Black (1991). Desde então, o grupo lançou álbuns que nem entraram no top 10 como Revolverlution (2002), que ficou na posição 110. Duran Duran Os hits grudentos e melosos que o Duran Duran fez nos anos 80 não foram suficientes para um lugar no topo. Rio (1983) ficou apenas com o sexto lugar da parada (Michael Jackson havia lançado Thriller e estacionou na liderança do ranking). Arena, um registro ao vivo da turnê de 83/84 foi seu maior êxito: quarto lugar. The Who As óperas-rock compostas por Pete Townsend não se deram muito bem com o público americano. Um dos maiores nomes do rock inglês nunca esteve no topo da Billboard, mas chegou bem perto em 1973 e 1978. Quadrophenia (73) e Who Are You (78) chegaram na segunda posição da parada. Ozzy Osbourne Nem na carreira solo e nem liderando o Black Sabbath Ozzy conseguiu chegar ao topo da Billboard. Com o Sabbath, o maior feito veio com Master of Reality na oitava posição. Solo, Ozzy se deu melhor e atingiu a quarta posição com Ozzmosis (1995) e Down to Earth (2001). The Cure O rock depressivo do grupo liderado por Robert Smith chegou bem perto, mas não visitou o topo da Billboard. Em 1992, o The Cure chegou na vice-liderança da parada com o álbum Wish. Morrissey Nem solo e nem com o Smiths Morrissey conseguiu o feito. Na verdade, o britânico não chegou nem perto de liderar a parada. Seu maior êxito veio com You Are The Quarry (2004) que chegou na 11ª posição. Com o Smiths, a melhor posição foi apenas a 55ª com o álbum Strangeways, Here We Come. Motörhead É verdade que o rock pesado da banda liderada por Lemmy Kilmister não é o melhor exemplo de popularidade, mas até que o grupo chegou bem perto da liderança. Em uma compilação chamada WWF: The Music Vol 5, uma coletânea de canções que tocavam em lutas livres, vendeu 176 mil cópias na semana de estréia e ficou na segunda posição. Em seus álbuns de estúdio, o maior feito do Motörhead foi apenas a 142ª posição com 1916, lançado em 1991.

Redação Terra

Atriz do clipe 'Thriller' processa Michael Jackson Getty Images Michael Jackson é acusado por atriz de não pagar direitos de imagem Ola Ray, atriz que interpreta a namorada de Michael Jackson no famoso clipe Thriller, está processando o popstar por direitos de imagem não pagos. Segundo o site TMZ, Ola afirma que a produção lhe prometeu uma parte dos lucros que viriam com o vídeo, mas nunca recebeu nenhum centavo. Dirigido por John Landis, o clipe ¿ praticamente um curta-metragem ¿ faz parte da história da música como um dos vídeos mais caros para a época. Para ser gravado, foram gastos cerca de US$ 500 mil. Por sua vez, Landis também tem um processo contra Michael alegando que o cantor teria lhe prometido 50% dos lucros obtidos com o vídeo ou qualquer tipo de ação relacionada com ele. No clipe, que possui quase 14 minutos de duração, Michael anda pelas ruas durante a noite com sua namorada (Ola Ray) e se transforma em zumbi. Na cenas seguintes, complexas coreografias e as maquiagens dos mortos-vivos marcam várias seqüências interessantes do vídeo.

Baterista do Slipknot lança baquetas autografadas com sangue Getty Images Baterista do Slipknot lançará baquetas autografadas com sangue Os mascarados do Slipknot irão estrear uma nova estratégia para os seguidores mais fanáticos da banda. Em acordo com uma marca especializada, o baterista Joey Jordison lançará sua linha de baquetas autografadas com seu próprio sangue. A primeira baqueta que usei foi uma Pro-Mark, estou empolgado para participar da família. Para mostrar como estou falando sério, colocarei meu próprio sangue nestas assinaturas. Não é somente meu autógrafo, sou eu mesmo", disse Joey em um comunicado. O baterista cedeu para a empresa uma quantia não divulgada de seu sangue para ser misturada na tinta que será usada para prensar sua assinatura nas baquetas. A venda começa no dia 15 de maio. Sangue A medida do baterista do Slipknot não é inédita no mundo da música. Além de Pete Doherty, que já pintou quadros com seu próprio sangue, os membros do Kiss também usaram seu próprio sangue para misturar na tinta que imprimiu diversos números de uma história em quadrinhos protagonizada por eles. Redação Terra

Ozzy Osbourne cancela o festival Ozzfest

Festival organizado pelo roqueiro Ozzy Osbourne é cancelado

O Ozzfest 2009 foi cancelado, informou o site da Rolling Stone EUA. Esta será a primeira vez que o festival de música organizado por Ozzy Osbourne e sua esposa, Sharon, não acontecerá desde que foi criado, em 1996. Em comunicado oficial, Ozzy afirma que pretende se dedicar ao seu décimo álbum de estúdio, sucessor de Black Rain, de 2007.
O evento, que já aconteceu em diversas cidades dos Estados Unidos e também no Reino Unido, passou por mudanças nas últimas edições. Em 2007, tornou-se gratuito; em 2008, teve sua jornada reduzida a apenas um dia. Atualmente, especula-se que, além do novo disco, a crise financeira mundial tenha influenciado na decisão de cancelar a maratona.
Documentário Jack Osbourne está produzindo um documentário sobre seu pai. Em meados de 2008, o jovem afirmou que queria desfazer a imagem deixada pelo seriado The Osbournes que, segundo ele, é "meio senil, engraçada e desajeitada". Trechos do filme, que não tem data de lançamento, deveriam ser exibidos na Ozzfest.
A família Osbourne irá voltar em breve à TV. A Fox deve estrear entre os meses de março e maio de 2009 o programa de variedades Osbournes: Reloaded, com apresentação do clã do "príncipe das trevas" e números de comédia, bandas e um game-show.
Rolling Stone

Morte de Buddy Holly e autor de 'La Bamba' completa 50 anos

Pioneiros morreram em acidente aéreo que abalou o rock'n'roll.
Episódio ficou conhecido como 'o dia em que a música morreu'.

Do G1, com informações da AP

Cartaz da casa de shows onde o trio fez sua última apresentação antes do acidente

Há 50 anos, a queda de um avião monomotor em um campo coberto de neve no estado do Iowa, EUA, matou na hora três homens cujos nomes ficariam gravados para sempre na história do rock’n’roll: Buddy Holly, Ritchie Valens e J.P. "The Big Bopper" Richardson. Um divisor de águas na trajetória do gênero, o episódio foi batizado pelo compositor Don McLean como “o dia em que a música morreu”.

O acidente ocorreu por volta da 1h da madrugada do dia 3 de fevereiro de 1959. Na noite anterior, Holly, 22 anos, Valens, 17, e Richardson, 28, fizeram um show na cidadezinha de Clear Lake e embarcaram no avião para um voo de pouco menos de 500 km que duraria apenas alguns minutos.

Os restos do monomotor, que ia em direçao a Moorhead, em Minnesota, foram encontrados nas proximidades de uma cerca de arame. Investigadores creem que o piloto, que também morreu, tenha se confundido no escuro, sob neve e bateu com o avião contra o chão.

Primeiro marco

Décadas depois, o acidente continua fascinando fãs do mundo inteiro. Desde a última quarta-feira, admiradores e especialistas em música se reúnem em Clear Lake para uma série de debates, shows e homenagens ao trio.

"Na verdade, [o episódio] foi o primeiro marco do rock'n'roll; a primeira morte", afirma o historiador de rock Jim Dawson, autor de diversos livros sobre a música daquela época. "Há um ditado [em inglês] que diz que as coisas vêm em três. Bem, [neste caso] todas as três [mortes] aconteceram ao mesmo tempo."

Os encontros acontecem no Surf Ballroom, casa de shows onde os pioneiros do rock fizeram sua última apresentação. Após todos estes anos, o local mantém seu visual antiquado, com uma pista de dança de 570 m2, o teto pintado para lembrar um céu e máquinas de fumaça originais nos dois lados da sala. Dez faixas em homenagem a Buddy Holly se alinham na parede oposta ao palco.

Com capacidade para 2.100 pessoas, o Surf Ballroom ainda sedia shows de artistas nacionais e regionais, muitos dos quais acrescentam seus nomes a uma parede no backstage que agora está coberta de desenhos e assinaturas.

“É um lugar bem especial”, disse Jeff Nicholas, membro da diretoria da casa de shows. “Esse lugar se parece exatamente com o que era em 1959.”

Congestionamento no milharal

Clear Lake é um lugar improvável para uma peregrinação roqueira – especialmente no inverno. A cidade de cerca de 8 mil habitantes circunda o lago de mesmo nome e, em dias de frio e vento, se parece com qualquer coisa menos destino de turistas.

Local onde, há 50 anos, ocorreu a queda do avião que matou Buddy Holly, Richie Valens e The Big Bopper foi transformado em memorial pelos fãs (Foto: AP)

O local do acidente é propriedade privada. Fica a 8 km de estrada a partir de Clear Lake, mais 800 km a pé por uma trilha. Durante o verão, o milho cresce alto nos campos ao lado, mas no inverno eles estão cobertos de neve e o atalho que leva ao pequeno memorial está geralmente coberto de gelo.

O memorial traz uma pequena cruz e uma chapa de metal em forma de guitarra e discos, que ficam adornados com flores no verão.

“É uma viagem muito mais legal no verão”, afirma Jeff Nicholas, morador há anos em Clear Lake que comanda a diretoria do Surf Ballroom. “Mas no inverno você tem uma ideia melhor de como deve ter sido.”

Ninguém monitora o número de visitantes, mas fãs passam por lá ao longo do ano e, em alguns dias de verão, podem provocar congestionamentos bizarros nos campos de milho.

Momento de transição

Terry Stewart, presidente do Rock and Roll Hall of Fame em Cleveland, diz que as mortes continuam a repercutir até hoje por terem ocorrido em uma época em que o rock’n’roll estava passando por uma transição. O som de Chuck Berry, Jerry Lee Lewis e Holly estava abrindo caminho para a Invasão Britânica de meados dos anos 1960. “A música estava mudando naquele ponto”, afirma. “O acidente colocou um ponto final nesta mudança."

Todos os três músicos influenciaram o rock’n’roll à sua maneira.

O músico Buddy Holly, um dos pioneiros do rock'n'roll

A carreira de Holly foi curta, mas seu estilo vocal e de tocar guitarra e o talento como compositor influenciaram tremendamente artistas que vieram depois. Os Beatles, que se formaram mais ou menos na mesma época do acidente, estavam entre os primeiros fãs e escolheram seu nome (os besouros, em português) inspirados na banda de Holly, The Crickets (os grilos). Os sucessos de Holly incluem “That’ll be the day”, “Peggy Sue” e “Maybe baby”.

Richardson, “The Big Bopper”, é geralmente creditado por ter criado o primeiro vídeo musical com a gravação de sua apresentação de “Chantilly lace”, em 1958, décadas antes da MTV.

E Valens foi um dos primeiros músicos a adotar a influência mexicana no rock’n’roll. Ele gravou seu grande hit “La Bamba” apenas meses antes do acidente.

Doze anos após o acidente que tirou a vida do trio, o episódio foi imortalizado como “o dia em que a música morreu” em canção de 1971 composta por Don McLean e batizada de “American pie”.

Hetfield comanda Metallica em show nos EUA

James Hetfield comandou a banda Metallica em um show no Wachovia Center, na Philadelphia, nos Estados Unidos, neste sábado.
Eles reuniram milhares de fãs na apresentação do show do álbum Death Magnetic.
Este é o nono álbum em estúdio da banda americana. O CD foi lançado em setembro de 2008.